
Introdução ao Orçamento de 2025
No último dia de votações da especialidade do Orçamento de Estado para 2025 (OE2025), o partido Chega se posicionou de forma contundente. O líder do Chega, André Ventura, afirmou que o seu partido votaria contra este orçamento, descrevendo-o como “um orçamento da vergonha” por permitir o fim do corte de 5% nos vencimentos dos políticos, uma medida que estava em vigor desde 2011.
Críticas ao Orçamento Proposto
André Ventura criticou severamente o governo, afirmando que “quem vai aprovar este orçamento não é o Chega, é o Partido Socialista”. Ele considerou que este orçamento de 2025 é “pior que todos os outros orçamentos” apresentados pelo PS. Segundo Ventura, ao aumentar os salários dos políticos sem aumentar as pensões, este orçamento revela uma hipocrisia política que o Chega não pode ignorar, sublinhando que “esta é uma questão de coerência política e de vergonha”.
Responsabilidade e Propostas Finais
Apesar da sua abstenção em algumas propostas, Ventura destacou a importância de assumir a responsabilidade, especialmente nas questões fundamentais que afetam a população. O Chega preferiu ver a sua proposta de aumento de pensões de 1,5% aprovada, alertando que as pensões baixas estão ligadas à miséria existente no país. O partido insistiu que irá continuar a lutar pelas associações de pensionistas e outros grupos vulneráveis, mostrando que o Chega não está disposto a deixar passar um orçamento que aumente as despesas políticas sem considerar as necessidades básicas da população.