
Um Governo em Crise
Na recente Conferência de Imprensa, André Ventura, o impetuoso presidente do Chega, não teve papas na língua ao declarar a necessidade de uma remodelação do governo ainda antes da discussão do orçamento do estado. Com as ministras da saúde e da administração interna na berlinda, precisamos nos perguntar: quão tóxicos estão estes ativos do governo?
Instabilidade Ministerial
Ventura não mediu palavras ao criticar a ministra Ana Paula Martins, afirmando que ela se tornou um verdadeiro “fenómeno de instabilidade”. Em tempos onde se requer humanidade e respostas decisivas, a falta de ação dela em relação à crise no INEM é inexplicável. É como esperar um milagre enquanto a casa pega fogo!
Um Apelo à Coragem
O líder do Chega foi claro: “A saúde precisa de coragem para reformas fundamentais!” E não é que ele esteja com a razão? Afinal, Portugal não pode pagar impostos exorbitantes e, ao mesmo tempo, ter dos piores salários na Europa para enfermeiros e técnicos de emergência hospitalar. Ventura deseja uma mudança que vai além de meras medidas de contingência; ele pede reformas audaciosas, e já!
Se a ministra da saúde não agir por conta própria, Ventura sugere que quem tem autoridade, ou seja, o primeiro-ministro Luís Montenegro, deve tomar as rédeas e afastá-la. A questão aqui é simples: a manutenção da atuais ministras sempre que novos erros são cometidos apenas alimenta a frustração pública. E quem vai querer enfrentar essa tempestade?